terça-feira, 27 de junho de 2017

Sem nada interessante pra dizer...

... melhor não dizer nada!

O negócio é, quando me sentir inspirado, postar aqui, porque pelo visto, sumindo e aparecendo, sempre estarei por aqui.

Obrigado à quem ouviu o post de ontem!

A gente se fala!

Abraços.

#Audiopost - 27 de Junho de 2017

Oi gente!
Além de escrever, amo gravar! 
Por isso, o audiopost desta terça-feira!
Tenha um ótimo dia!




quinta-feira, 22 de junho de 2017

Meu post do mês no Blog das 30 Pessoas


Fala galera!
Trago pra vocês aqui o conteúdo do meu post de ontem no Blog das 30 Pessoas.

Caso você ainda não conheça esse projeto, visite e veja como funciona!
É bem interessante!

Grande abraço!
Nos falamos por aê!





terça-feira, 6 de junho de 2017

Sobre Barros de Alencar e as partidas de tantos e tantas

Em casa ontem, pela tarde, já quase início de noite, quando terminava mais um episódio de Dawson's Creek, minha mãe, com o celular em mãos, perguntou:  
 
"Nossa... Será que é verdade?" 
 
Tratava-se de alguém noticiando a morte de Barros de Alencar, radialista famosíssimo à sua época. 
 
Como desconfio de toda notícia veiculada pelo Facebook, pedi-lhe que me deixasse dar uma olhada. Na verdade, quem havia repostado a notícia era o Roberto Barbosa, cara que cresci ouvindo nas AM's da vida, com quem tive o prazer de trabalhar na emissora onde hoje estou. 


Ou seja, a possibilidade de ser um boato sem fundamento diminuiu consideravelmente. 
 
Barros de Alencar
Coloquei no Google, e a confirmação veio.  
Barros de Alencar faleceu ontem. 
 
Como já disse, cresci ouvindo rádio. 

A primeira memória que tenho sobre isso data lá dos meus 07 anos de idade. Quando ia dormir, adorava quando meus pais deixavam o rádio ligado. Talvez por isso, até hoje, eu ame dormir com barulho. Seja a TV ligada, celular ou rádio mesmo. 
 



Lembro também quando meu irmão estudava bem de manhãzinha, e minha mãe o acordava para que fosse à escola. 
 
Lá estavam o Eli Corrêa, o Paulo Barbosa (ambos da capital de São Paulo), e também o Roberto Barbosa, ele, aqui do Vale do Paraíba. 
 
Mas por quê digo isso tudo?! 
 
Porque a geração que cresci ouvindo está indo embora. E isso também é matéria prima para reflexão. 
Tempos atrás, Jerry Adriani nos deixou. Depois, Belchior. E agora, Barros de Alencar. 
 
Falei pra minha mãe que a vida é assim mesmo. Que a única certeza que temos, quando nascemos, é que um dia retornaremos aonde viemos. 
 
Como católico que sou, acredito que um dia estaremos no lugar ao qual Jesus foi preparar. Não sei qual sua crença, nem sou especialista quanto a esse assunto mas demais religiões, mas tenho pra mim que a maioria de nós acredita que essa vida não acaba, mas se transforma. 
 
Por isso, devemos aproveitar bem o tempo que temos aqui. Vira e mexe comento com alguém sobre como seria se soubéssemos o dia de nossa partida. Acredito que não teríamos paz, pois tentaríamos fazer tudo antes da derradeira data. Sabemos que nem tudo é possível e que  tudo bem. A vida é assim mesmo. 
 
Não vivemos pensando na morte. Até porque, se assim fosse, não teríamos tempo para viver. 
Por isso, quando alguém conhecido nosso, seja da área artística, como foi de ontem pra hoje, seja amigo ou parente (nesse caso, de maneira mais forte ainda), se vai, "lembramos" dessa nossa limitação. 
 
Quando eu pregava (se você chegou hoje e não sabe, participei do movimento da RCC, Renovação Carismática Católica durante 14 anos), sempre dizia que não havia problema em chorarmos quando alguém que nos era caro partia. Que não somos robôs, e que por isso temos todo o direito de sofrermos, de passar pelo luto.  
 
Também dizia que, o verdadeiro termômetro para sabermos se realmente amamos alguém, é imaginar se a pessoa partisse hoje, ou amanhã, e deixasse de existir nesse mundo, conosco. Sofreríamos?! Sentiríamos sua falta?! 
 
Penso muito nisso quando discuto com alguém. Nessas horas, peço a Deus a oportunidade de me reconciliar com tal pessoa, antes que eu ou ela se vá!  
Até agora, graças à Ele, tem dado certo! 
 
Costumo dizer que acredito que morrerei lá pelos meus 114, 115 anos. Não sei por quê, mas tenho essa quase certeza! Tem muita coisa a ser vivida pela frente! 
 
No cinema, há umas estórias que contam de pessoas que tem o dom da imortalidade, e que sofrem ao ver seus queridos e queridas partindo. Se essa possibilidade realmente existisse, creio que não seria fácil pra ninguém mesmo. 
 
Quis falar desse assunto com você, pois é algo que pensei, vendo tantas pessoas que cresci acompanhando o trabalho, principalmente em minha infância. 
 
Sempre é melhor falar e aproveitar a vida. Mas não podemos esquecer que é bom procurarmos deixar uma boa marca nessa terra quando chegar a nossa vez. 

Abaixo, um breve momento da voz do comunicador que nos deixou. Isso era a pura rádio AM!

Deixo o vídeo dos comunicadores da Rádio Jovem Pan, noticiando ontem pela manhã o ocorrido.
 
Que o Jerry Adriani, o Belchior, o Barros de Alencar, e tantos que se foram e foram próximos a nós, descansem em Paz. 



segunda-feira, 5 de junho de 2017

Sobre "Quando as luzes se apagam" e "A Bela e a Fera"

Olá, minha gente!
Tudo suave?

Espero que sim!

Então... Como havia dito, não quero mais prometer estar todos os dias aqui. Esse tipo de promessa nunca foi o meu forte, e por isso mesmo, quando me der na telha, vou escrever aqui. Como tô fazendo agora, por exemplo. 

Os posts da semana passada, escrevi totalmente no celular. Hoje já estou no notebook. Mas é certeza de eu estar escrevendo no celular muito mais do quê por aqui, afinal de contas, quando surgir a inspiração, vai ser muito mais fácil estar com o celular em mãos do quê o note.

Hoje vim falar de dois filmes pra vocês. 
Experiências distintas que tive e que gostaria de poder compartilhar com você em forma de dicas.

Vi hoje #QuandoAsLuzesSeApagam, terror de primeira linha, e que está disponível na HBO GO caso você o tenha. Estreou ontem.

E um mês e pouquinho atrás, vi com meus amigos, no cinema, #ABelaEAFera. Desse falarei daqui a pouquinho, pois além do trailer dele, será o que vai trazer o clipe para o post de hoje.

Mas então.

Falando de "Quando as luzes se apagam", o quê mais pensei quando vi o trailer dele no canal foi "Uau! Esse parece que vai valer a pena!" - Havia tempos que não via um filme tão bom de terror quanto este!

O último dessa linha que havia me chamado a atenção havia sido #AtividadeParanormal, mas o primeiro. O resto, pra mim, foi pura e simplesmente caça-níqueis.


O grande trunfo dessa produção da qual estou falando, foi ter utilizado um dos medos naturais mais antigos da humanidade: a escuridão. Há uma cena no filme, que me transportou para a minha infância. Trata-se da cena onde a Diana (a fantasma do filme) puxa o menino para debaixo da cama dele. Lembro que fiquei muito tempo sem poder olhar para debaixo da minha cama depois de ver #PoltergeistOFenômeno. Se você viu o filme, já sabe o por quê! 


O terror é terror mesmo, e usam também o lado psicológico da coisa. Ao contrário de "Atividade paranormal", que buscava não entregar o ser para os espectadores logo de cara, em "Quando..." o negócio aparece quase sempre. Mas de uma maneira sensacional.


Assista o trailer, e quando puder, veja o filme. Se você curte um bom terror, como eu, acho que gostará bastante!



Bem, agora que falamos de um terror, hora de falar de um clássico da Disney!

"A Bela e a Fera" foi o primeiro filme que vi ser aplaudido no cinema, quando do seu término.
Obviamente aplaudi junto, pois a minha princesa Emma Watson ficou linda de Bela!

Ela recusou o convite para protagonizar La La Land para ser o par romântico da Fera. E acredito que acertou. Acho que todos ganhamos com isso, pois a escolhida para ficar em seu lugar em La La Land, a outra Emma (Stone, no caso), deu muito bem conta do recado, e pudemos ter a Hermione no clássico do Walt!

Como a internet é terra do MIMIMI, não poderia deixar de ter o desprazer de ler coisas do tipo "nossa... Mas é exatamente como no desenho... Não mudaram nada... Que chato...".

Queria que ela fizesse o quê, meu querido? Que montasse num dragão e guerreasse dessa maneira? Isso não seria "A Bela e a Fera". 

Pra mim, quanto mais a Disney for fiel nos live actions de seus desenhos, melhor.
Aconteceu o mesmo em #Cinderela! O filme, é o desenho! Para quem é fã desse estúdio, nada melhor do quê ver a estória do desenho interpretada por gente de carne e osso, ainda mais quando aquela atriz que você ama interpreta um papel tão importante!

Já estréia no #NOW nesse mês de Junho, e se você preferiu ver outra coisa no cinema, quando ele tava passando, fica a dica para ver dessa vez. Aos fãs, como eu, o repeteco também é garantia de diversão!

Na sequência, deixo o trailer dele, seguido do clipe da trilha sonora oficial, interpretada, nessa versão, por Ariana Grande e John Legend. Ficou um espetáculo! A gente se fala!


sexta-feira, 2 de junho de 2017

Sobre "13 Reasons Why"


Hoje ainda era ontem quando comecei a escrever esse texto. Na real nem sei se terminarei hoje e continuarei no dia da postagem (ou seja, 02 de junho), ou como será. O importante é escrever. 


Pelo título do post, você já deve ter matado a charada. Falo da série "13 Reasons Why", que está disponível na Netflix.  


Vi essa série num final de semana. Ela tem, como você deve imaginar, 13 episódios. Fala sobre os motivos que levaram uma jovem ao suicídio. 
Hannah era linda. Tinha de tudo para ser a mais popular da escola. Mas não era o quê acontecia. Era do tipo que acreditava demais mas pessoas. Parece que não enxergava os lobos no meio das ovelhas. Sofreu pakas, e resolveu dar cabo da própria vida, não se antes gravar fitas K7, explicando o por quê de ter chegado a essa decisão. 

[EDIT 02/06/2017 - 00h47]
Resolvi colocar o trailer da série pra você curtir aqui!
Direitos reservados à Netflix Brasil.

Trabalhei com jovens durante quase 14 anos, e lembro que vi em muitos, muitas características dessa menina da série. Graças à Deus nenhum dos jovens com quem trabalhei não chegou a cometer o suicídio. 
Sim. Alguns não estão mais conosco, mas por motivos de escolhas erradas e que levaram essas pessoas à tristes fins. 

Mas esse não é o foco. 

Parece que foi ontem que vi pela primeira vez o trailer dessa série. Me chamou a atenção logo de cara. Porque parecia tratar (e trata mesmo) das emoções de muitas pessoas. De sonhos, expectativas, ilusões, desilusões. 
Não sei se por ter tendência à depressão (há vários casos na minha família e eu mesmo já tive), me identifiquei bastante, principalmente com os castelos que ruíram. Mas isso no âmbito geral. 

É só olhar a pouca vergonha que tá a zona da política nesse país, que o desânimo já bate. 
Voltando ao foco... 
Grudei na tela do note e comecei a contar os dias até a estréia da série. 

E, de verdade: quando ela estreou, olhei pelo prisma de que seria muito bem vista por todos, por alertar sobre o problema de muitas vezes nos tratarmos como lixo, e acharmos isso normal. Pelo menos, eu vi por esse lado! 

Mas não! 

Deixo claro que não tenho conhecimento acadêmico em relação à psicologia. Por isso, no início, não entendi como a série poderia ser nociva à algumas pessoas. Existem, segundo os especialistas, "gatilhos" na série que podem levar alguns indivíduos a acreditar que o fim da Hannah seria um bom fim para eles também. 

E vi uma galera descendo o cacete na produção. Pensei "Ué! Estamos falando da mesma série?!" 

Só posso falar do quê senti ao assistir. 

Como comentei em algumas redes sociais de séries, era impossível, no decorrer de 13 Reasons, não ver os episódios com um nó na garganta e lágrimas nos olhos. 
A gente se "apega" à menina. Faz não querermos acreditar que ela tenha cometido o quê cometeu. Tipo, a gente tem até vontade de estar na vida dela pra ser parça, dar aquela força, e impedir o desfecho. 

Aí a gente lembra que ela já morreu, e o quê nos aproxima, são as fitas. E você acaba torcendo para que o personagem principal (depois dela) não tenha feito nada de tão grave pra ela, a ponto de o mesmo ser digno de estar numa das fitas. 
Tem cenas pesadíssimas sim. A Netflix avisa no início desses episódios. Se não me engano, os avisos começam no oitavo episódio. 
Por isso, aconselho à quem quiser ver, extrema cautela. 

Penso que os educadores deveriam ver. Acredito que ajudaria e muito a tratar do assunto do bullying no meio do aprendizado e tals, mas parece que nem eles mesmos se interessaram tanto, pelo motivo de a série ser meio "arrastada".  



Se você que me lê trabalha de alguma maneira com crianças, adolescentes e jovens, fica a dica: veja a série.  


À mim, a mensagem foi "Márcio, trate melhor as pessoas, principalmente aquelas que parecem não ter importância alguma pra você, e que vira e mexe, solicita um pouco de sua atenção". 
O padre Léo, do qual já falei várias vezes sai no blog, sempre dizia que "ninguém é como é porque quer". Em algumas situações, isso é verdade. Já em outras, pelo quê percebi nesses anos, nem sempre. Muitos parecem gostar mesmo de ir pro buraco. 

Como não é disso que tô falando, 'xá pra lá. 

Amei a série. Lembra bastante o filme "As vantagens de ser invisível", que recomendo fortemente também. 

Acho que ter tido tanto contato com pessoas durante tanto tempo, no intuito de tentar ajudá-las e ser ajudado, me fez gostar de histórias assim. Histórias de superação, mesmo que a muito custo. 

É um enredo triste, mas que a meu ver, leva à reflexão. É a dica que deixo hoje. 
vídeo de hoje é de uma música que faz parte da trilha sonora oficial. Lord Huron, "The night we met". 

Ela transmite bem o tom do quê a série é. 
Tenha uma ótima sexta-feira. 
E não sejamos um por quê.